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Eu sou alguém que não pertençe a este mundo; aqui, quero desenvolver conceitos e compartilhá-los

sábado, 30 de janeiro de 2010

A Fonte

Na postagem anterior eu falei sobre as pessoas procurarem a paz e a felicidade... e porque não a VERDADE. E isso não é de hoje! Vamos pensar ao longo da história... quantos filósofos, pensadores, artistas que se propuseram a analisar o mundo a sua volta e chegar a conclusões aceitáveis. Chegar a explicações que vão além do comum. E com certeza essas pessoas deixaram suas idéias registradas em livros, documentos, obras de arte, etc.

Mas quem seria o autor mais indicado para escrever sobre a humanidade senão o próprio Criador dela?? A Bíblia é um livro vivo, que atravessa séculos e gerações, e continua a fazer muita diferença para todos aqueles que nela crêem.

Vai me dizer que ela foi escrita por homens? Que foi modificada por eles para atender seus próprios interesses? Que é interpretada de várias formas, segundo cada “religião”?

Sim, há muitas e muitas questões que envolvem a Palavra. Talvez seja justamente pelo grande poder que ela tem. Não vou colocar aqui justificativas, estudos, argumentos que provam sua veracidade. Eu mesma só comecei a estudá-la depois de aceitá-la como verdade absoluta na minha vida. Estranho, não?

É como se eu aceitasse comer um prato exótico que me colocassem na frente pelo resto da minha vida, sem nem mesmo saber o sabor da comida. Isso tem um nome: Fé!

É interessante como em todos esses anos (mais de 2000, não é?) esses textos foram pregados, recitados, ensinados... e ainda hoje há algo novo para extrair deles.

A Bíblia é dividida em Antigo e Novo Testamento. O Novo traz a pessoa de Jesus, e o Antigo aponta para Ele o tempo todo. Podemos dizer então que Cristo é o centro. Ele se autodenomina a Verdade. Ele é o Verbo (Palavra) que se fez carne para habitar nesta Terra.

Voltando então na busca das pessoas pela VERDADE. Eu encontrei Jesus. Estou muito satisfeita e eternamente grata!

sábado, 2 de janeiro de 2010

Valores encontrados

Nasci em 1986.

Tive o privilégio de viver uma infancia simples e rica ao mesmo tempo. Eu mesma costurava as roupas das minhas bonecas, brincava de escolhinha com meus alunos fantasma e fazia cabaninha com os lencóis da minha avó. Não tinha celular de verdade... computador de verdade... tão pouco video-game. Minha alegria foi quando ganhei um radinho de pilha só meu.

Pobreza? Sim... não esbanjávamos dinheiro mesmo... mas era muito além disso... era diferente.

As coisas tinham mais valor... mais cor, mais calor. O simples era maior.


Posso dizer que fiz parte de uma geração pré-internet, posso estar viajando na maionese, posso tentar ser poeta... posso sim, e dai?


Agora o que não posso é aceitar tudo o que enfiam pela minha guela. Há um preço por remar contra a maré... além do grande esforço, tem que carregar a solidão a tiracolor.

Mas sabe... quem está certo? Quem dita a moda? Quem disse que eu estou fora dela?


As pessoas falam tanto em paz... em felicidade. Correm todos os dias em busca delas, trabalhando, se relacionando, indo a festas, fazendo caridade, cumprindo seus deveres e desfrutando dos seus direitos.

E ai... as encontram?


Eu vivo a minha maneira. Não sou "Gabriela". Não sou a dona da verdade. Sei que tenho muito a aprender e a ensinar. Mas me desculpe... se para te agradar eu tenho que te imitar, então ficarei aqui mesmo, onde estou!